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Lírio de Tigre de Bangkok: Lírio de Tigre de Bangkok, #1
Lírio de Tigre de Bangkok: Lírio de Tigre de Bangkok, #1
Lírio de Tigre de Bangkok: Lírio de Tigre de Bangkok, #1
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Lírio de Tigre de Bangkok: Lírio de Tigre de Bangkok, #1

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Lírio de Tigre de Bangkok

Quando as sementes da vingança florescem!

Lily nasceu no nordeste de Isaan, perto do rio Mekong, filha única de chineses-tailandeses que possuíam uma loja em sua pequena aldeia. Seus pais tinham um amigo próximo que a Lily chamava de Tio, que costumava sorrir e levar presentes para ela quando ela era criança.

No entanto, quando ela tinha apenas onze anos, a natureza dos presentes mudou e havia sempre um preço a pagar por eles, o que Lily odiava. “Experimente contar a seus pais e você vai ver o que te acontece.”

Um acidente do destino na escola deu a Lily uma ideia de como acabar com o problema de uma vez por todas e foi então que seus pais perceberam o que estava acontecendo na vida dela. Logo após o incidente, o pai de Lily morreu.

Alguns disseram que foi de vergonha.

A própria Lily recebeu uma compensação que ela queria usar para mudar sua vida. Sua decisão foi ir para a Universidade em Bangkok. Foi lá que ela percebeu que a compensação, que parecia uma fortuna na aldeia, não seria suficiente para financiar sua vida universitária na íntegra e ela desceu para o lado mais sórdido da vida em Bangkok.

Um serial killer está tirando a vida de homens em Bangkok e a cidade está com medo. Não é apenas homens marcados na morte, mas uma marca registrada de flores que é deixada no local de cada assassinato. A imprensa diz que este é o serial killer mais assustador desde o assassino de crianças canibais, Si Ouey Sae Urng dos anos 50.

O medo assombra a cidade e ninguém sabe quem vai morrer em seguida ou como as vítimas são escolhidas. A polícia está desconcertada e os cidadãos de Bangkok se escondem atrás de portas fechadas com medo de suas vidas.

LanguagePortuguês
Release dateNov 10, 2022
ISBN9781386109068
Lírio de Tigre de Bangkok: Lírio de Tigre de Bangkok, #1

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    Lírio de Tigre de Bangkok - Owen Jones

    Lírio de Tigre

    de

    Bangkok

    Quando as sementes da vingança florescem!

    ––––––––

    por

    Owen Jones

    ––––––––

    Traduzido por

    Lilian Madsen Canova

    ––––––––

    AVISO DE COPYRIGHT

    Copyright © Novembro de 2018 Autor Owen Jones

    Por Megan Publishing Services

    http://meganthemisconception.com

    ––––––––

    Todos os direitos reservados.

    ––––––––

    DETALHES DE CONTATO

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    nos livros e escritos de Owen Jones

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    Outros livros do mesmo autor:

    Behind The Smile: Daddy's Hobby

    ISBN: 978-1489558800

    Behind The Smile: An Exciting Future

    ISBN: 978-1483977690

    Behind The Smile: Maya – Illusion

    ISBN: 978-1491201862

    Outros livros deste mesmo autor, mas sob outro pseudônimo:

    The Misconception

    ISBN-13: 978-1490511740

    Megan’s Thirteenth

    ISBN-13: 978-1491201985

    Megan’s School Trip

    ISBN-13: 978-1492249825

    Megan’s School Exams

    ISBN-13: 978-1492819479

    Não-Ficção

    How to Give Your Dog a Real Dog's Life

    (and make him love you for it)

    ISBN: 978-1490909769

    The Eternal Plan – Revealed

    (written by Colin Jones, compiled by Owen Jones)

    ISBN: 978-1475057850

    Authorship – Publishing Your Book On You Own

    ISBN: 978-1492298311

    CONTEÚDO

    1 Sábado a Noite

    2 Domingo 

    3 Segunda-feira

    4 Terça-feira

    5 Quarta-feira

    6 Quinta-feira

    7 Sexta-feira

    8 Sábado

    9 Um dia de descanso 

    10 Bai

    11 Ma

    12 Aeng

    13 Deo

    14 Ron

    Glossário

    Sobre o Autor

    ––––––––

    1 SÁBADO A NOITE

    Lily estava deitada na banheira, a água era tão quente quanto ela podia suportar, durante 10 minutos ela apenas ficava de molho sentindo a água em volta do corpo e depois esfregava a sua pele por mais 10 minutos antes de repetir o ciclo novamente e de novo. Ela estava tentando tirar o cheiro de porco que estava nela. Ao menos era assim que ela achava que estava cheirando e ela não poderia pensar num cheiro mais repugnante em todo mundo. Ela estava começando a ficar obcecada com isso e muitas pessoas provavelmente diriam que ela já estava obcecada, mas ela não conseguiria parar de fazer isso. Se houve algum momento em que ela pudesse ter superado esta obsessão, este momento já estava longe.

    Por isso, agora ela estava presa nisso não importava quanto tempo ficasse de molho ou quanto se esfregasse.

    No começo, ela ficava trocando de nome na esperança de que um novo nome a deixasse pura, mas isso também não tinha funcionado. Ela tinha sido muito supersticiosa, como muita gente do interior, mas agora ela já não era mais, depois de perceber que nada parecia ajudar com seu dilema fedorento.

    Ela se lembrou da sua família e ficou pensando se não era bom que eles não estivessem lá ou se seria melhor que eles estivessem para socorrê-la. Como Lily não era de Bangkok e não conhecia quase ninguém, pode-se dizer também que quase ninguém a conhecia, mesmo que alguém pudesse achar que sim. Poucos sabiam que ela era uma estudante de medicina, apesar de que alguns sabiam que ela era estudante. Se alguém soubesse a verdade, ainda assim ela não teria nenhum amigo, mas ela não poderia contar a ninguém a sua história, porque ao mesmo tempo que ela tinha muita vergonha também era uma missão secreta.

    Lily veio de uma pequena vila em Isaan, perto do Rio Mekong no ano anterior, quando ela tinha 18 anos para estudar medicina em Bangkok. Agora seu pai estava morto, mas seus pais nunca foram muito pobres. Eles eram descendentes de chineses e ganharam dinheiro com o comércio numa cidade pequena. Suas famílias estavam na Tailândia há mais de cem anos e toda a família se sentia tailandesa. As únicas concessões que eles faziam à sua verdadeira etnia eram salpicar algumas palavras chinesas na conversa e cozinhar alguns pratos da terra de origem de seus ancestrais de vez em quando.

    No entanto, as pessoas podiam dizer que eram descendentes de chineses, embora isso não importasse, porque ninguém na aldeia tinha nada contra eles e aquela cidade era o único lar que qualquer um deles já tivera desde que seus bisavós haviam chegado. Naquela época, Lily costumava brincar em inglês dizendo que ela era Lily, a garota tailandesa e também usara esse apelido em Bangkok certa noite. Agora ela nunca mais poderia usá-lo novamente ou ela iria entregar o jogo.

    Lírio de tigre era a flor favorita de sua mãe – sempre havia Lírio de tigre em volta da casa e do jardim quando era época deles.

    Lily era do tipo mignon - sempre fora - e tinha o rosto mais fofo que qualquer um já vira. Ela também era proporcional, tanto quanto qualquer adolescente, mas era pequena. No início as pessoas diziam que ela era pequena para a idade dela e então perceberam que ela sempre seria. Mesmo totalmente adulta aos dezenove anos, ela tinha pouco mais do que 1,50 m de altura e pesava menos de 50 kg.

    Isso nunca tinha sido um problema e ela não se importava de ser mais baixa e mais magra do que as pessoas da sua idade. Na verdade, funcionava a seu favor, até porque ela conseguia roupas mais baratas.

    O único problema que Lily teve foi um homem que costumava ajudar na loja quando seus pais estavam comprando mercadorias para reabastecer seu estoque. Seus pais confiavam nele como um amigo e disseram a ela para chamá-lo de tio como um título honorário. Ele estaria lá às vezes quando ela chegasse da escola.

    Tudo começou quando ela tinha onze anos.

    Ele costumava elogiá-la; levantá-la no colo e comprar-lhe doces. Ela não se importava muito com isso, mas quando ele começou a colocar seu pinto pra fora para que ela massageasse porque estava dolorido, ela sabia que algo estava errado.

    Ela tentou evitá-lo e até dizer não, mas ele ameaçou dizer a seus pais e a toda a aldeia que ela era uma provocadora e o havia seduzido com sua beleza natural e maneiras sedutoras e que nenhum homem sensato teria sido capaz de resistir. No entanto, ela não era uma garota estúpida e estava bem ciente de que todos os outros homens da aldeia tinham conseguido resistir aos seus encantos, até agora.

    No entanto, ela não queria que seus pais descobrissem e então ela apenas continuou. Ela odiava aquele homem, mas não sabia o que fazer a respeito isso. Então, um dia, um dos garotos da escola estava mostrando a seus amigos um filme pornô que ele estava baixando da Internet para o seu iPad. Lily não sabia o que estava acontecendo, mas estava curiosa e se contorceu no grupo para ver.

    As cenas que ela presenciou eram de uma mulher beijando as partes íntimas de um homem e depois colocando-as em sua boca. Ela ficou bastante chocada que alguém quisesse fazer isso, mas o homem no filme estava obviamente gostando e os meninos que estavam ao seu redor também. Lily saiu da multidão rapidamente e continuou suas atividades escolares de rotina.

    Alguns dias depois, quando seu tio pediu uma massagem, Lily se ajoelhou no chão na frente dele e fez igual ao que viu a moça do filme fazendo. Seu tio não acreditava em sua sorte. Ele se empolgou e puxou Lily para ele até que ela engasgasse então ele bateu no topo da cabeça dela. Não seria difícil, mas difícil o suficiente para que, se Lily tivesse dúvidas sobre a execução do plano, elas logo desaparecessem.

    Seus gemidos em êxtase ficaram cada vez mais altos até que Lily mordeu com tanta força que ele saiu em sua boca. Seu tio saiu correndo pela porta gritando, sangue jorrando por toda parte, mas Lily não planejou o que fazer a seguir. Ela foi até a janela aberta, cuspiu a coisa no quintal e ficou sentada olhando para ela, o sangue manchando seu rosto e roupas.

    Muito em breve suas galinhas encontraram a coisa sangrenta e começaram a bicar. Quando a polícia chegou, a camiseta rosa de Lily estava coberta de sangue vermelho como uma camiseta tingida mal amarrada e ela ainda tinha sangue congelado no queixo e ao redor da boca. Ela estava chorando em silêncio, embora as lágrimas fossem reais o suficiente.

    O homem foi levado para uma ala de custódia de um hospital próximo e acusado e Lily e seus pais tiveram duas opções de puni-lo. A polícia iria prendê-lo por até nove anos, ou ele seria forçado pela polícia a vender sua terra, dar a Lily os lucros de três campos e deixar a vila para sempre. Lily e seus pais escolheram o dinheiro, para que ela pudesse ter uma educação decente e era por isso que ela estava em Bangkok.

    Depois disso, ninguém culpou Lily abertamente, mas sua vida mudou. Seu pai também morreu, alguns diziam que foi de vergonha e ela não podia esperar para fugir. Bangkok parecia tão excitante e gostava da ideia de ser uma aluna anônima na capital, onde ninguém conhecia seu passado.

    Ela tinha 250.000 Bahts no banco, o que poderia ser o suficiente para que ela terminasse seu curso de três anos, mas então não restaria nada. Não só isso, mas ela teria que viver frugalmente durante seus anos na faculdade só para poder terminar o curso, a menos que ela pedisse ajuda a sua mãe, o que ela não queria fazer porque sua mãe achava que Lily tinha muito dinheiro. Ela simplesmente não entendeu e pareceu a Lily melhor não insistir.

    Depois de algumas semanas em Bangkok, ela percebeu que a luta não havia acabado. Ela estava em um curso de três anos, então ela tinha aproximadamente 80.000 mais um pouco de juros por ano para viver e talvez conseguisse mais um pouco com um emprego de meio período durante as férias. Ela conseguia administrar cerca de 120 mil por ano, mas o curso custava mais de 60 mil além dos livros e uniformes, e ela estava olhando para uma vida em Bangkok de 1.000 Bahts por semana, o que estava longe de ser uma perspectiva empolgante.

    Ela fez a única coisa que conseguiu pensar e encontrou um namorado com dinheiro, o que não foi difícil. No final do terceiro mês, ela tinha quatro namorados regulares e todos estavam contribuindo para o fundo da faculdade. Isso gerou aproximadamente outros 8.000 por semana e às vezes mais, o que lhe deu um estilo de vida confortável.

    Ela tinha um pequeno apartamento adorável, que ela não deixaria ninguém ver sob o pretexto de que suas duas companheiras de apartamento a fizeram prometer que o apartamento seria permanentemente uma zona livre de rapazes. Embora ela vivesse sozinha, nenhum de seus companheiros homens havia questionado seus motivos e ela nunca havia levado um homem para lá. Chegara ao ponto de subornar o porteiro para avisar a todo e qualquer visitante do sexo masculino que não podia entrar como condição do contrato.

    Lily disse a seus amigos que os moradores ou eram mulheres solteiras ou casais casados, e eles acreditaram nela porque havia residências assim em Bangkok e Lily parecia muito inocente.

    Já havia doze meses que ela vivia neste esquema de engano e ela só tinha perdido um namorado que ela substituiu facilmente. Lily manteve os fins de semana livres, dizendo que tinha que ir para casa toda sexta à noite para ajudar sua mãe doente a administrar a loja, mas ela nunca mais voltara pra casa desde o dia que partiu.

    Lily deu mais uma chance para a escova de unhas, esfregando-se e se lavando, antes de desistir da batalha desesperada de se livrar do cheiro de porco. Saiu do banho, enxugou-se levemente com uma toalha, cobriu o corpo com um talco com cheiro adocicado e envolveu-se em uma enorme toalha de banho luxuosamente macia, no estilo tailandês antigo. Esta foi a melhor maneira que ela tinha descoberto até agora de mascarar o cheiro que ela sabia que a cercava como odor corporal.

    Ela foi até o salão, colocou um pouco de música na TV e ligou para Aeng, o mais possessivo de seus namorados.

    Olá querido, como vai você?, perguntou ela. É tão bom ouvir sua voz novamente. Eu sinto tanto a sua falta quando estou com a minha mãe. Eu odeio a aldeia agora. Eu queria não ter que voltar aqui. Eu preferiria estar enrolada com você.

    Onde você está agora, Lily? Em casa? Eu posso ouvir música no fundo. Eu pedi para você morar comigo. Você ainda está considerando isso, minha querida?

    "Sim e sim, fechamos a loja há uma hora. Mamãe tomou banho primeiro, depois eu tomei e eu acabei de sentar para assistir TV com ela, mas não vamos ficar acordadas até tarde. A loja tem que estar aberta às sete da manhã todas as manhãs para pegar as pessoas indo para o trabalho. Você sabe disso, meu amor, eu já expliquei tudo para você antes. Escute, eu vou ligar a TV e mudar de canal. Viu? Eu não poderia fazer isso se eu estivesse em um bar de karaokê, entendeu? Seu bobinho!

    Eu gostaria que você confiasse mais em mim. De qualquer forma, é melhor eu ir, não quero aborrecer a mamãe, ela quer um pouco de paz e tranquilidade também. Eu vou te ver na segunda à noite quando eu voltar. Eu te ligo amanhã, querido, bons sonhos.

    Isso foi o suficiente para mantê-lo feliz e ela poderia telefonar para os outros no dia seguinte.

    Lily gostava de filmes de terror e de fantasmas e ela tinha uma coleção de DVDs piratas. Ela escolheu um, diminuiu as luzes, aumentou o volume da TV de tela plana grande e abraçou um travesseiro contra o peito, pronta para se esconder atrás dele quando as coisas ficassem assustadoras. Enquanto ela estava deitada no sofá, Lily planejou seu domingo durante as partes chatas.

    Domingo era sempre um dia inviolável de descanso, embora ela tivesse que estudar um pouco. No entanto, era o único dia da semana que ela tirava completamente só para ela, então ela sempre gostava de sair para fazer compras.

    Lily sempre teve muitas compras para fazer, porque ela precisava de muitas roupas e coisas para manter todas as suas desculpas

    ––––––––

    2 DOMINGO

    Lily era uma pessoa de hábitos. Ela achou melhor estabelecer rotinas à medida em que sua vida universitária, seus namorados e seus finais de semana eram suas preocupações. Ela acordava aos sábados e domingos por volta das nove horas e depois estudava até três ou quatro, antes de fazer compras e comer. Este dia não foi diferente. Lily se levantou, pegou um pouco de arroz da panela a vapor e colocou na água com um pouco de curry da noite anterior e colocou em fogo baixo para reduzi-lo à consistência de mingau enquanto ela ficava debaixo do chuveiro e em seguida, se rebocava de talco novamente. O arroz e Lily ficaram ambos prontos ao mesmo tempo, então ela levou seus livros da faculdade para a mesa de jantar e começou a trabalhar.

    Lily gostava de estudar anatomia, que era uma parte importante de sua especialização. Outros preferiam remédios ou setores específicos da medicina como cuidados paliativos, pediatria, ginecologia ou odontologia, mas os órgãos internos e suas funções a fascinavam particularmente e ela estava tirando boas notas em sua turma. Seus professores previam que ela se sairia bem e isso lhe dava muita satisfação. Lily sempre gostou de ser boa nas coisas e agradar as pessoas.

    Ela sempre se perguntava se era por isso que seu tio a havia escolhido para o tratamento especial. Teria ele detectado uma vulnerabilidade nela e apenas se aproveitado de sua personalidade? Agora ela nunca mais saberia tendo em vista que ele havia se exilado em uma das ilhas tailandesas, segundo os boatos, mas ninguém sabia qual delas e nunca mais tinha sido visto desde então.

    Quando ela não aguentou mais, ela começou a rabiscar como costumava fazer. Não desenhos, mas nomes. Ela gostava de inventar nomes para si mesma. Ela gostava de obter uma variação de seu nome real no nome falso,

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